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Conheça as principais funções da fisioterapia estética!

Conheça as principais funções da fisioterapia estética!

As graduações na área da saúde permitem aos recém-formados a continuidade nos estudos por meio de especializações. Assim, se eles tornam competentes em determinados setores, sendo referências no campo em questão. No caso do fisioterapeuta existem diversos ramos para seguir, como a fisioterapia estética, respiratória, hidroterapia, entre muitos outros.

Neste artigo, vamos falar da modalidade estética e quais aspectos são englobados por ela, esclarecendo o papel do profissional no âmbito e quais atribuições são destinadas a ele. Tem interesse em conhecer mais sobre esse assunto? Então continue a leitura!

O que é fisioterapia estética?

Antes de abordarmos as atribuições de um especialista nessa parte da fisioterapia, é preciso entender quais são os objetivos da área. O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) aprovou, em 2009, uma resolução que reconhece essa especialidade, também chamada de dermato funcional.

As principais finalidades do setor consistem na análise da forma física do paciente, estudando as alterações que o corpo apresenta com o passar do tempo, de acordo com as situações nas quais é submetido.

Portanto, seu principal objetivo é proporcionar efeitos benéficos e resolutivos, diante das disfunções estéticas, por meio de exercícios e práticas que assegurem o bem-estar e a reabilitação do paciente.

Quais as principais atribuições ao profissional da área?

Independentemente da especialidade, o grande objetivo dessa profissão consiste na preservação, manutenção, desenvolvimento e restauração das funções orgânicas. Possibilitar melhorias estéticas também se configura como promoção de saúde, visto que esse aspecto pode influenciar diretamente no psicológico do indivíduo.

Dessa forma, é atribuição do profissional trabalhar com equipamentos e técnicas que cumpram com a missão da fisioterapia dermato funcional, como o tratamento de celulites e estrias, redução da flacidez, minimização de cicatrizes, além do acompanhamento pré e pós-cirúrgico.

Quais são as técnicas aplicadas nessa especialidade?

Durante os procedimentos terapêuticos, o profissional pode usar diversos equipamentos e tecnologias para alcançar o resultado que o paciente tanto espera. Confira alguns dos métodos utilizados na prática:

  • ultrassonografia: o princípio de funcionamento se baseia em ondas ultrassônicas que proporcionam reações no organismo, podendo ser associadas ou não ao uso de cremes;

  • eletroterapia: a técnica em questão consiste no uso de correntes elétricas para promover reações fisiológicas no indivíduo;

  • massoterapia: envolve métodos de massagem cujo resultado oferece conforto para o paciente, além de ser um importante método para diminuição da dor;

  • drenagem linfática: a prática reúne técnicas que potencializam o funcionamento do sistema de vasos, possibilitando uma rápida eliminação de toxinas, melhorando o fluxo da circulação e combatendo a retenção de líquidos;

  • peeling: garante a remoção da camada de células mortas, fomentando o preenchimento por elementos vivos, viabilizando a regeneração e rejuvenescimento.

Por que escolher essa área para especialização?

O segmento dermato funcional apresenta grande potencial para crescimento no mercado. Sua atuação abrange procedimentos em clínicas, acompanhamento cirúrgico — que assegura bons resultados operatórios — e muitos outros. Além disso, a média salarial de um fisioterapeuta da área gira em torno de R$ 1.934, segundo o Guia da Carreira.  

O profissional que opta pela especialidade trabalha muito além da aparência e do biológico do indivíduo. Na verdade, os efeitos da sua metodologia são observados em amplo espectro, desde as mudanças físicas até as emocionais, como o aumento da autoestima.

A aparência física é um aspecto muito valorizado na sociedade atual e, consequentemente, requer profissionais aptos para oferecer o melhor serviço aos pacientes. Desse modo, a fisioterapia estética é em um importante ramo para seguir após a graduação, além de estar presente nas mais diversas instituições de saúde.

E então, gostou deste post? Agora que você conhece uma tendência para os próximos anos, que tal descobrir outras especialidades fisioterapêuticas promissoras para atuação?

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Profissão fisioterapeuta: 3 aspectos que você precisa saber sobre fisioterapia do trabalho!

Profissão fisioterapeuta: 3 aspectos que você precisa saber sobre fisioterapia do trabalho!

É fato que as empresas, sejam elas públicas, sejam elas privadas, contam com uma gama de profissionais distribuídos nos mais diversos setores. Por conseguinte, as atribuições são específicas de cada área, exigindo diferentes habilidades do profissional.

Entretanto, para que se atinja a produtividade esperada, sem prejudicar a qualidade de vida do trabalhador, devem ser adotadas práticas que prezem pela manutenção da saúde e da excelência na realização das tarefas.

A fisioterapia do trabalho é a grande responsável por isso, abrangendo aspectos que beneficiem tanto empresas quanto a equipe de colaboradores. Continue a leitura e saiba mais sobre esse ramo!

1. A atuação da fisioterapia do trabalho

Assim como as demais áreas da fisioterapia, seu principal objetivo é prevenir e tratar lesões sendo, neste caso, associadas ao ambiente de trabalho. 

Sabe-se que, independentemente do setor envolvido, os trabalhadores estão sujeitos a acidentes laborais. De fato, algumas profissões são mais predispostas ao risco quando comparadas a outras, contudo, há impacto na produtividade e na qualidade de vida de qualquer maneira.

Portanto, a primeira linha de atuação da fisioterapia do trabalho é desenvolver técnicas que previnam as lesões, evitando, assim, o afastamento das atividades. Uma vez tendo sofrido alguma lesão, a fisioterapia potencializa a recuperação do indivíduo.

Em suma, sua principal missão é manter a qualidade de vida do profissional e, consequentemente, mantê-lo apto fisicamente e psicologicamente para realizar as suas atribuições de forma produtiva.

2. O caminho para trabalhar na área

O primeiro passo para quem deseja atuar na área da fisioterapia do trabalho é se tornar bacharel em Fisioterapia. O curso dura, em média, de 4 a 5 anos, sendo ofertado nas mais diversas faculdades públicas e privadas do país.

Há, ainda, a preferência por quem se especializa em fisioterapia do trabalho. Essa capacitação é obtida por meio de uma pós-graduação, podendo ser presencial, semipresencial ou até mesmo à distância.

A média salarial do profissional fisioterapeuta do trabalho é R$2610, segundo o site Catho. Já a área de atuação é muito ampla, envolvendo as mais diversas empresas de caráter público ou privado.

3. As principais técnicas utilizadas

Antes de abordar acerca das técnicas, é preciso ficar claro que o trabalho realizado é multiprofissional, em parceria, principalmente, com o setor de segurança do trabalho. É exigido do profissional conhecimentos de anatomia, ergonomia, fisiologia e cinesiologia, vinculados às áreas da empresa.

Dessa forma, são propostos exercícios e ginástica laboral que trabalhem otimizando fatores, como:

  • postura;
  • força;
  • coordenação;
  • agilidade;
  • resistência;
  • ritmo;
  • flexibilidade.

As práticas possibilitam ao trabalhador maior eficiência e menor gasto de energia nas tarefas. Quando o corpo funciona de maneira qualificada, a mente também acompanha a evolução. Assim, diminuem as tensões emocionais proporcionadas pelo trabalho e aumenta a motivação para as atividades.

Por fim, o indivíduo se sente menos cansado e com a sua concentração voltada para as tarefas que lhes são atribuídas. Reiteramos que o foco do segmento é prevenir e recuperar de lesões, favorecendo, ainda, a reinserção após algum trauma.

Concluímos, portanto, que a fisioterapia do trabalho é essencial para sucesso das empresas e qualidade de vida dos seus trabalhadores. Diante dos prejuízos causados pelos acidentes laborais, o segmento em questão se mostra muito promissor para o futuro, exigindo cada vez mais profissionais qualificados para atuarem nessa missão.

Viu só como a fisioterapia do trabalho é uma tendência para o futuro? Veja agora mesmo quais são as outras áreas promissoras!

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Veja os 4 melhores livros de fisioterapia para ler hoje mesmo

Veja os 4 melhores livros de fisioterapia para ler hoje mesmo

A fisioterapia é uma área ampla, e vem crescendo significativamente nos últimos anos. O aumento na incidência de doenças degenerativas, de distúrbios osteoarticulares e o envelhecimento da população trazem novos desafios à profissão. Por esse motivo, é importante se manter sempre em dia: você já se perguntou quais são os melhores livros de fisioterapia?

A leitura de um fisioterapeuta não deve se resumir a livros didáticos estudados durante a faculdade. Obras relacionadas à área, mas não necessariamente científicas, também trazem benefícios à carreira: reflexões éticas, raciocínios diferenciados e mais amplos, assim como troca de experiência, são alguns dos benefícios desses livros.

Nesse contexto, separamos algumas obras especiais relacionadas à fisioterapia. Embora o julgamento de quais os melhores livros de fisioterapia passe pela subjetividade de cada um, acreditamos que esses chegam perto desse ranking. Vamos lá?

1. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento (5ª edição, 2010)

O livro contém um compilado geral das informações essenciais em fisioterapia. Abordando todas as idades e dando um panorama atual e realista da maioria das subespecialidades, esse realmente é um livro que todo fisioterapeuta deveria ler. Caso você queira se aprofundar em alguma área específica, ele também fornece referências atuais e confiáveis para consulta.

2. Neuroanatomia Funcional (3ª edição, 2013)

O professor Ângelo Machado consagrou sua obra dentro e fora do país. Nessa edição atualizada desse livro clássico, ele aborda de maneira didática e acurada os princípios da neuroanatomia humana. Além disso, o raciocínio utilizado para a compreensão dos processos envolvidos no sistema nervoso faz com que esse livro seja único.

A neurofisioterapia tem se tornando gradativamente mais importante na área. Atualizações em relação à neuroanatomia, mesmo que esta não seja sua especialização, sempre serão úteis na fisioterapia. Caso ainda não tenha contato com o sistema nervoso, é uma boa oportunidade de conhecê-lo.

3. Testes ortopédicos em fisioterapia (2ª edição, 2015)

A ortopedia, hoje, configura a maior demanda da fisioterapia. Dores articulares, musculares e ósseas afligem grande parte da população, muitas vezes despidas de diagnóstico etiológico. Esses casos são acolhidos pela fisioterapia e, certamente, você já encontrou uma demanda semelhante.

Para a área ortopédica, testes são fundamentais. Por meio deles, é possível evidenciar a área acometida e, em alguns casos, o processo fisiopatológico. Esse livro aborda os testes de uma maneira exemplar, aliando o clássico exame físico aos métodos estatísticos modernos. Vale a leitura.

4. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte (2ª edição, 1993)

Embora antigo, esse livro apresenta informações atualizadas que nunca saem de época. Além de abranger a ortopedia de uma forma geral, ele foca na medicina do esporte. Esta área vem tomando, assim como as anteriores, maior destaque na fisioterapia devido às novas demandas. Por esse motivo, manter-se atualizado a respeito também é uma estratégia interessante.

A atualização em fisioterapia é a melhor maneira de garantir um melhor atendimento (e, consequentemente, atrair mais pacientes). Com a ajuda desses livros, você pode manejar com maior precisão as suas informações e sair na frente em meio à concorrência de mercado.

Com a ajuda desses melhores livros de fisioterapia, com certeza o conteúdo do seu atendimento melhorará consideravelmente. Que tal saber mais sobre como melhorar ainda mais o seu atendimento?

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4 benefícios da automatização de processos na gestão da clínica!

4 benefícios da automatização de processos na gestão da clínica!

Muitos profissionais se perguntam sobre como organizar a rotina de trabalho numa clínica. Com tantas ferramentas tecnológicas existentes, há dúvidas em relação à melhor e aos benefícios que a automação trará para o negócio. Contudo, a automatização de processos é muito útil na gestão de uma clínica.

Um sistema de gestão aprimora todos os processos das diversas áreas, como  recepção e administração. Além disso, garante mais agilidades e segurança na execução das atividades, o que pode aumentar o faturamento.

Como em qualquer outra empresa, nas clínicas também é preciso ter atenção às questões administrativas, e a automação de processos é útil nesse sentido, gerando diversos benefícios. Continue a leitura e confira alguns!

1. Organização da clínica

O sucesso de sua clínica começa com uma boa organização, que deve ter início na recepção, visto que é um local onde há um grande número de pacientes a serem atendidos. 

Portanto, para estruturar melhor seu negócio, o sistema de gestão é uma ótima alternativa, pois automatiza a administração dos processos de trabalho. Todos aqueles papéis utilizados nos prontuários e na agenda podem ser substituídos pelo programa online, reduzindo custos e possíveis erros.

2. Agenda eletrônica 

agenda eletrônica facilita os procedimentos durante a marcação das consultas, que pode ser online — por e-mail e até por WhatsApp. O sistema de automação permite bloqueio de dias e horários, para que não ocorram enganos.

Assim, é possível visualizar todos os horários e, quando necessário, fazer modificações para possíveis encaixes de atendimentos que não estavam previstos. Dessa forma, os pacientes ficarão mais satisfeitos por serem atendidos de maneira mais rápida.

3. Prontuário eletrônico 

Fichas utilizadas para prontuários, por necessitarem de um local apropriado para serem guardadas, acabam gerando dificuldades quanto ao espaço físico que ocupam. Ao utilizar papéis, também podem-se perder informações importantes, tanto para os pacientes como para os profissionais.

O prontuário eletrônico apresenta, em um único local, todas as informações do paciente, sendo possível anexar exames, inclusive. Armazenando em um só dispositivo toda a história clínica do paciente, é possível esclarecer mais rapidamente as dúvidas que aparecerem durante a consulta.

4. Segurança das informações

Todas as informações que estão nos sistemas de gestão das clínicas necessitam da segurança dos dados, o que é um ponto fundamental quando se fala em prontuários eletrônicos e na automação da clínica. Existe, inclusive, legislação própria que determina a segurança das informações dos pacientes.

Portanto, a automatização de processos garante que os dados estejam seguros por meio de softwares que são criptografados. Outro aspecto positivo tem a ver com a redução na perda de documentos, pois existe a possibilidade de ter backups e também a opção de utilizar a nuvem.

A automatização de processos na gestão da clínica faz com que seu negócio apresente um diferencial diante dos demais, proporcionando mais agilidade e conforto no atendimento. Esse recurso empregado por meio de um software de gestão para clínica torna os procedimentos mais ágeis, com qualidade e sofisticação.

Viu como a automatização de processos pode ser vantajosa na gestão da sua clínica? Entre em contato conosco e saiba mais sobre os sistemas que podem otimizar o seu negócio!

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Tudo que você precisa saber sobre a Síndrome de Osgood Schlatter!

Tudo que você precisa saber sobre a Síndrome de Osgood Schlatter!

Para ser um fisioterapeuta de sucesso, é importante ter atenção às doenças emergentes — ou seja, cuja incidência vem aumentando nos últimos anos. Um dos exemplos dessas condições é a síndrome de Osgood Schlatter: embora tenha sido descrita há mais de um século, sua importância tem crescido cada vez mais nas últimas décadas. Você sabe por quê?

Neste artigo, falaremos sobre as principais características da doença. Embora ainda existam fatores não elucidados pela ciência, você se atualizará sobre o que sabemos até o momento; além disso, conhecerá as melhores práticas fisioterápicas e as diferentes modalidades de tratamento. Continue lendo para saber mais!

Epidemiologia

A síndrome de Osgood Schlatter é uma causa comum de dor no joelho, principalmente em jovens atletas. Ela acomete, majoritariamente, pacientes de 10 a 15 anos, que iniciaram atividades físicas de alto impacto.

No Brasil, destacamos o futebol como a principal modalidade esportiva relacionada à doença, devido à prática mais comum. Entretanto, outras atividades, como vôlei e basquete, também estão relacionadas. Nos últimos anos, esses esportes foram muito popularizados devido aos benefícios à saúde, à convivência social e ao lazer, um dos motivos principais para o aumento na incidência da síndrome.

Fisiopatologia

Classicamente, consideramos que a síndrome de Osgood Schlatter ocorre devido a uma tensão mecânica do tendão patelar. A inserção distal dessa estrutura é no tubérculo tibial — onde ocorre a dor característica, o que advoga a favor dessa teoria.

Durante a adolescência, essa estrutura ainda está em desenvolvimento: o tecido cartilaginoso, mais frágil, ainda não deu origem, completamente, à estrutura óssea final. Por isso, uma tensão excessiva do tendão patelar leva a microlesões e a uma osteocondrite local.

Quadro clínico

O sintoma mais característico da síndrome de Osgood Schlatter é a dor no joelho. Essa dor geralmente piora com a atividade física e melhora com o repouso, sendo mais frequentemente unilateral.

A partir do exame físico, a dor pode ser deflagrada com a palpação do tubérculo tibial. Ele é localizado dois a três polegares abaixo da patela, e pode apresentar sinais flogísticos, dependendo da acentuação do quadro. O paciente também tem dificuldade em permanecer muito tempo agachado ou ajoelhado.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é basicamente clínico. Achados na radiografia, como fragmentação óssea na tuberosidade tibial, podem ser encontrados, mas não são necessários ao diagnóstico.

A principal terapia para a síndrome de Osgood Schlatter é conservadora: é necessário que o paciente fique em repouso do esporte que engatilhou os sintomas, temporariamente. Com a finalização da maturação óssea, o esqueleto suportará a atividade física e ele pode gradativamente retornar a ela. Aplicação local de gelo e anti-inflamatórios também pode ser utilizada para o alívio dos sintomas.

Na estratégia terapêutica, o fisioterapeuta é fundamental. Estudos recentes apontam que um dos principais fatores de risco para a síndrome é a falta de condicionamento do quadríceps. Portanto, exercícios que fortaleçam essa musculatura podem ser benéficos para agilizar o tratamento.

São várias as modalidades que podem ser empregadas para esse fim. Atualmente, vêm ganhando espaço na fisioterapia técnicas como o pilates ou a eletroestimulação. Entretanto, exercícios tradicionais, que envolvam a extensão do joelho, ainda são muito utilizados. O alongamento dos músculos quadricipitais também pode surtir efeito benéfico.

De difícil, a síndrome de Osgood Schlatter tem apenas o nome. Embora essa seja uma condição ainda pouco estudada pela ciência, avançamos consideravelmente nos últimos anos; com isso, é possível fornecer ao paciente um tratamento mais eficaz, tanto clínico quanto fisioterápico.

Se você quer ficar sempre por dentro de assuntos atuais sobre a fisioterapia, siga-nos em nossas redes sociais! Estamos no Facebook, no Instagram e no YouTube, sempre falando a respeito.

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Humanização no atendimento ao paciente: você sabe o que é?

Humanização no atendimento ao paciente: você sabe o que é?

A humanização no atendimento ao paciente é um conjunto de melhorias na relação fisioterapeuta/paciente, estabelecido pela Política Nacional de Humanização (PNH). Ela proporciona diversos benefícios para ambas as partes, como atendimento acolhedor, redução de filas, valorização do profissional da saúde, entre outros.

Essa é uma preocupação que cresce a cada dia na área da saúde. Além de representar um grande avanço para o bem-estar dos pacientes e de seus familiares, pode ser um fator de diferencial competitivo para as clínicas de fisioterapia.

Neste artigo vamos comentar sobre a importância do atendimento humanizado, como colocá-lo em prática e os benefícios que ele pode proporcionar às clínicas. Continue lendo para saber mais!

A importância da humanização no atendimento ao paciente

A humanização com foco no bem-estar do paciente tem gerado intensos debates na área da saúde. Essa é uma discussão necessária, já que os avanços tecnológicos no setor podem seguir em descompasso com a melhoria na qualidade do relacionamento humano.

Uma das principais insatisfações de pacientes é a forma fria e mecânica como alguns profissionais atendem. Nesse sentido, o atendimento humanizado vem de encontro à solução dessas insatisfações, pois ele pressupõe uma visão integral e digna do indivíduo, considerando as suas necessidades físicas, psicológicas e informacionais.

Como colocar em prática a humanização no atendimento

Para proporcionar um atendimento humanizado, é preciso que o paciente seja visto como um indivíduo com sentimentos e emoções que precisam ser considerados e respeitados. Isso inclui ouvir atentamente as suas queixas, dar atenção olhando nos olhos do paciente e fornecer informações completas. Além disso, é importante também envolver a equipe e investir em tecnologia, visando à melhoria da qualidade do atendimento.

Ouça as queixas atentamente

No momento da consulta, é importante que o profissional ouça todas as queixas e dúvidas do paciente, compreenda os seus medos e saiba lidar com todas as suas dificuldades.

Olhe nos olhos do paciente

Olhar nos olhos do paciente é um sinal de respeito, profissionalismo e interesse verdadeiro. Essa atitude deve ser adotada, principalmente ao cumprimentar, escutar as queixas e se despedir. Nos demais momentos da consulta, é importante seguir o bom senso profissional.

Forneça informações completas

A falta de informação por parte do profissional pode gerar angústia e ansiedade no paciente, impactando na imagem da qualidade dos serviços prestados. Nesse sentido, é fundamental fornecer todas as informações importantes.

Caso a pessoa apresente resultados localizados em pesquisas no Google, aborde cada item, explicando de forma simples e clara porque os sintomas não dizem respeito às doenças citadas. Além disso, é essencial fazê-lo entender como a doença se originou e quanto o tratamento é importante para garantir o seu restabelecimento.

Utilize a tecnologia

A utilização da tecnologia na clínica pode auxiliar muito no processo de humanização do atendimento, pois com o prontuário eletrônico, o fisioterapeuta consegue acessar os diversos dados dos pacientes durante a consulta e atender de maneira personalizada.

Treine a equipe da clínica

É imprescindível fazer uma boa gestão de funcionários para envolver a equipe no atendimento humanizado. Para tanto, é preciso que ela receba treinamentos sobre a importância de fazer com que o paciente se sinta bem recebido em todos os processos, desde a sua chegada até o fim do tratamento.

Os benefícios da humanização no atendimento para a clínica

Muitas clínicas de fisioterapia buscam formas de obter mais sucesso e rentabilidade por meio de grandes investimentos em marketing. Contudo, se esquecem que, ao proporcionar um bom atendimento, o efeito do sucesso é praticamente imediato e garantido.

Nesse sentido, é possível perceber diversos benefícios ao implementar o atendimento humanizado, como:

  • atração e fidelização dos pacientes;
  • aumento da eficiência nos tratamentos;
  • maior eficiência e agilidade nos processos internos;
  • melhoria da imagem da clínica no mercado.

Como vimos, a humanização no atendimento ao paciente tem por objetivo melhorar a relação fisioterapeuta/paciente, proporcionando diversos benefícios para ambas as partes. Contudo, para obter bons resultados, a clínica deve treinar a equipe de trabalho e investir em tecnologia, visando a atração e fidelização de pacientes.

Gostou de saber sobre humanização no atendimento ao paciente? Então compartilhe essas informações em suas redes sociais para que mais pessoas conheçam os benefícios da nova relação fisioterapeuta/paciente!

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Confira aqui a agenda dos principais eventos de fisioterapia

Confira aqui a agenda dos principais eventos de fisioterapia

Em qualquer área, desde a da saúde até a das exatas, é importante que os profissionais estejam em constante avanço, seja com o surgimento de novas técnicas e conceitos, seja com a busca do conhecimento e do aperfeiçoamento profissional a respeito do que tange o mercado. É com esse fim que são organizados diversos eventos de fisioterapia ao redor do país.

Esses eventos existem por uma questão essencial: para que os fisioterapeutas e profissionais da área busquem sempre formas de se atualizar, mantendo um contato direto com as novidades do mercado, trocando experiências com outras pessoas e garantindo sempre o melhor em atendimento e técnicas para atender os pacientes.

Para auxiliar nesse processo, listamos a seguir os principais eventos de fisioterapia que ocorrem durante todo o ano em várias partes do país. Confira.

Congresso Internacional de Fisioterapia

Organizado anualmente pela Sociedade Brasileira de Fisioterapia (SBF), ocorre todos os anos em um estado diferente. Esse grande evento reúne congressistas nacionais e internacionais, além de profissionais da área de todo o mundo, que compartilham seus conhecimentos aplicados tanto no dia a dia da profissão quanto na realidade acadêmica.

São 4 dias com palestras, conferências, workshops, mesas redondas e networking para abordar temas e inovações dentro da área. Em 2019, ocorreu em Salvador, na Bahia. O próximo Congresso ainda não tem data e local, mas você pode acompanhar as novidades diretamente na página da SBF.

XXVI Simpósio Internacional de Ventilação Mecânica do Hospital Israelita Albert Einstein

Em sua 26ª edição, o evento tem como objetivo abordar uma conversa multidisciplinar sobre as técnicas tradicionais ou inovações referentes à ventilação mecânica. O simpósio está na lista dos melhores eventos de fisioterapia do país, pois conta com convidados nacionais e internacionais de renome, comprometidos em avançar a discussão e gerar ainda mais conhecimento sobre o tema.

A próxima edição ocorre nos dias 22 e 23 de novembro deste ano, em São Paulo. Para inscrições e mais informações, é só acessar a página do evento.

XXIII Congresso Brasileiro de Fisioterapia 

No hall de eventos de fisioterapia, esse é o maior do país. Com mais de 2.000 participantes em suas últimas edições, a edição número 23 do Congresso ocorre em abril de 2020, no Rio de Janeiro. O evento é promovido pela Associação de Fisioterapeutas do Brasil (AFB) e é um dos maiores em termos de abrangência na área da Fisioterapia, contemplando um grande número de especialidades.

São 4 dias de atividades, com participação de fisioterapeutas renomados tanto do Brasil quanto do exterior, além de apresentações de trabalhos científicos com grande relevância para a área. Para inscrições e mais informações, acesse o site oficial do evento.

12º Congresso Internacional de Fisioterapia 

Esse grande congresso é organizado pela Sociedade Brasileira de Fisioterapia e reúne conferencistas de todo o país e do exterior, convidados a compartilhar conhecimentos sobre a aplicação clínica. O evento é voltado tanto para acadêmicos e docentes quanto para profissionais e pesquisadores da área da fisioterapia em geral. 

A próxima edição ocorre nos dias 17 a 20 de setembro de 2020, em Natal, Rio Grande do Norte. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas diretamente no site oficial do congresso, no qual também podem ser consultadas todas as informações a respeito da 12ª edição.

2º Congresso Nacional de Diagnóstico e Tratamento Fisioterapêutico

Ocorre em abril de 2020 o 2º Congresso Nacional de Diagnóstico e Tratamento Fisioterapêutico, também organizado pela Sociedade Brasileira de Fisioterapia.

A segunda edição será realizada em Fortaleza, Ceará, e promete trazer conferencistas do país inteiro para discutir temas de aplicabilidade clínica com profissionais, acadêmicos, professores e pesquisadores da área da fisioterapia e da saúde em geral. Para inscrições e mais informações, acesse o site do evento.

Agora que você já tem a lista dos maiores eventos de fisioterapia do país, compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais e divulgue essas informações para seus colegas de profissão e interessados pela área. 

 

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6 aparelhos para montar uma clínica de fisioterapia

6 aparelhos para montar uma clínica de fisioterapia

Planejar o início de uma clínica é um marco na vida de qualquer fisioterapeuta: é nesse momento que ele deixa de ser apenas um profissional técnico, para se tornar também um gestor. Nessa jornada, novos desafios serão enfrentados e novas habilidades serão requeridas. Uma das primeiras é saber quais são os aparelhos para montar uma clinica de fisioterapia.

Se você está planejando iniciar seu próprio negócio, certamente já procurou no Google sobre os aparelhos necessários. Os resultados são amplos, pois hoje em dia existe uma vastidão de acessórios que são lançados diariamente para a fisioterapia. Saber quais deles são essenciais é fundamental para manter o custo-benefício do seu investimento e não errar na gestão financeira.

Por isso, neste artigo, traremos 6 dos principais aparelhos para montar uma clínica de fisioterapia. Conhecendo eles, você terá uma visão mais crítica de todas as ofertas que surgem ao seu redor. Ansioso para saber mais? Então, continue lendo o post!

1. Aparelho TENS

O que há alguns anos parecia uma terapia muito complexa, hoje já cabe no bolso. Um dos melhores exemplos para a fisioterapia é o aparelho TENS, utilizado para a eletroestimulação muscular. Ele é útil especialmente no caso em que o paciente já apresenta dores, quando outras modalidades terapêuticas não são mais adequadas. Atualmente, um aparelho TENS pode ser obtido no mercado por um preço muito acessível; por isso, ele se tornou um aparelho fundamental.

2. Esfigmomanômetro

Aferir a Pressão Arterial tornou-se rotineiro em qualquer área da saúde. Embora hoje novos aparelhos para este fim estejam disponíveis, o esfigmomanômetro ainda é o mais recomendado: é para ele que há extenso treinamento durante a formação dos profissionais, e ele apresenta menor chance de erro. Se você está procurando o que é essencial, não deixe os aparelhos básicos faltarem!

3. Barras paralelas

As barras paralelas são consideradas um dos principais equipamentos utilizados durante a mecanoterapia. São elas que sustentam o paciente, por exemplo, quando ele está dando os primeiros passos durante o tratamento. Sem esse equipamento, certamente sua clínica estará defasada em relação às demais.

4. Halteres

Não são apenas academias e centros de treinamento que se beneficiam com os halteres. Eles também fazem parte da primeira linha de tratamento das lesões musculares, devido ao seu uso no ganho de força. Lembre-se sempre de tomar as devidas precauções com esses equipamentos, deixando-os longe de espelhos e em um suporte adequado.

5. Tubos elásticos

Para o ganho de força muscular, nem sempre os halteres são a melhor opção. Em casos de lesões recentes, talvez os tubos elásticos sejam melhor indicados: afinal, eles fortalecem a musculatura e têm menor chance de lesão. Seu uso é maior nos casos de lesões em membros inferiores e superiores.

6. Ultrassom

O uso do ultrassom está cada vez mais popular na fisioterapia. Ele é considerado um método relativamente barato, pouco invasivo e reduz o nível de radiação à qual o paciente está exposto. O aparelho é útil principalmente na visualização de partes moles; portanto, conseguimos examinar músculos, tendões e ligamentos com muita nitidez.

Embora o ultrassom seja uma maneira de modernizar seu consultório, ele também apresenta algumas limitações. A principal delas, sem dúvida, é que ele é o que chamamos de “examinador-dependente”: os resultados variam muito conforme a experiência do avaliador e de seu conhecimento técnico. Além disso, ele não é o método mais indicado para visualização de ossos. Nestes casos, a radiografia ou a tomografia ainda são essenciais.

Conhecer os aparelhos para montar uma clinica de fisioterapia torna o processo muito mais simples, não é mesmo? Só se lembre sempre de verificar a qualidade dos acessórios e equipamentos que você utiliza; afinal, um barato no início do negócio pode se tornar caro com manutenção e acidentes.

Se você se beneficiou de conhecer esses equipamentos, certamente seus colegas de trabalho também terão benefícios. Que tal compartilhar esse artigo nas suas redes sociais e disseminar cada vez mais o conhecimento?

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Saiba como otimizar a rotina de um fisioterapeuta em 8 passos

Saiba como otimizar a rotina de um fisioterapeuta em 8 passos

Quando não bem administrada, a rotina de um fisioterapeuta pode ser corrida e, várias vezes, muito estressante. Além disso, fora o fluxo constante de agendamentos, consultas e compromissos que fazem parte da realidade desse profissional, é necessário que ele se preocupe ainda com a gestão financeira da sua carreira.

Para que todos esses aspectos fluam de forma tranquila e organizada, a eficácia da operação é um fator principal. Esta eficácia na rotina, contudo, apenas é possível a partir da adoção de técnicas e ferramentas de organização, bem como de gerenciamento do tempo.

Pensando nisso, reunimos neste artigo 8 dicas que podem tornar o dia a dia de um fisioterapeuta ainda mais produtivo e eficiente. Interessado? Então, continue a leitura para conferir!

Como otimizar a rotina de um fisioterapeuta

Por meio do gerenciamento de tempo, da padronização e automação de processos e do investimento nas plataformas corretas, é possível, sim, otimizar a rotina de um fisioterapeuta tanto quanto a de qualquer outro profissional. Vejamos, a seguir, o que fazer para otimizar essas atividades relacionadas ao atendimento de pacientes em clínicas de fisioterapia.

1. Utilize ferramentas de gerenciamento de tempo

Existem hoje diversos aplicativos indicados para ajudar a gerenciar a rotina de um fisioterapeuta, bem como auxiliar de maneira efetiva o aumento da sua produtividade. Entre eles, podemos destacar 3 dos mais conhecidos:

  • Evernote — muito elogiado por especialistas de gestão do tempo, esse aplicativo cria listas, notas e lembretes, além de salvar e possibilitar o compartilhamento de imagens, vídeos, áudios e links;
  • Neuronal — ideal para aqueles que têm dificuldades de se manter produtivos e focados. Com base em mapas mentais, essa ferramenta auxilia a reflexão e a organização de ideias, proporcionando um aumento da capacidade de coesão e raciocínio lógico;
  • Remember the Milk — um gerenciador de tarefas que pode ser acessado do celular ou do computador. Ele permite a combinação de listas de tarefas, cronogramas e lembretes de maneira intuitiva.

É importante ter em mente, contudo, que a gestão do tempo não depende apenas dessas ferramentas (embora eficazes), mas também da aquisição de bons hábitos relacionados à organização. Nesse sentido, é fundamental ser persistente e trabalhar para incorporá-los à sua rotina.

2. Padronize e automatize os processos

A padronização dos processos assegura a produtividade e a agilidade na rotina de um fisioterapeuta. Isso pode ser conquistado, por exemplo, a partir do estabelecimento de formulários e normas internas para diferentes atividades. Da mesma forma, a automação proporciona mais economia de tempo, tanto para o registro quanto para a consulta desses dados.

3. Invista em um software especializado

Além de melhorar os processos, é crucial modernizar a clínica para oferecer um melhor atendimento aos clientes. Para isso, uma alternativa é investir em um software com sistema de gestão focado nas necessidades específicas do negócio e que tenha o que é necessário para otimizar a rotina de um fisioterapeuta.

Um bom exemplo é o software da Fisiogestor, que oferece um excelente custo-benefício tanto para profissionais autônomos quanto para clínicas. Com um sistema especializado, ele armazena as suas informações de maneira segura, contando com protocolo SS e conexão criptografada.

4. Organize a agenda de pacientes

A organização do agendamento também é muito importante para atrair e manter pacientes. Isso evita equívocos como marcar duas pessoas para um mesmo horário, provocando atrasos e insatisfações no atendimento. Pode ser apenas um exemplo, mas essa ainda é uma situação muito comum em clínicas que adotam a agenda em formato de papel.

Para evitar esse e outros problemas relacionados aos agendamentos, a utilização de um software especializado permite a organização do processo de forma on-line. Assim, você ainda poderá receber e enviar avisos e confirmações de consultas por meio de SMS, e-mail ou WhatsApp.

Além disso, é interessante marcar consultas com um intervalo de quinze minutos entre elas. Dessa forma, o profissional ganha tempo para a higienização do consultório e organização da documentação do próximo paciente.

5. Melhore a comunicação interna da clínica

Para garantir um trabalho harmônico e rentável, é imprescindível a realização periódica de treinamentos e alinhamentos com todos os funcionários envolvidos — técnicos ou não técnicos. Isso lhe permite incentivar uma boa postura perante os pacientes e colegas, e orientá-los quanto à organização do tempo e tarefas pertinentes às necessidades da rotina de um fisioterapeuta.

Além disso, investir na comunicação interna da clínica — com ações de endomarketing ou mesmo a criação de um informativo mensal ou semestral — pode ajudar a criar uma cultura de comunicação e compartilhamento de informações dentro do seu próprio time. Afinal, comunicação é a palavra-chave para o sucesso de qualquer negócio.

6. Contrate pessoas preparadas

Quando falamos em uma clínica de Fisioterapia, a característica mais importante para os clientes é, com certeza, a qualidade dos serviços e do atendimento. Por isso, ter na sua equipe profissionais motivados e qualificados é a melhor estratégia para manter esse padrão sempre alto.

Além de um ambiente que incentive o desenvolvimento de cada funcionário, é necessário sempre oferecer uma remuneração justa e todos os recursos e estrutura exigidos para o trabalho, bem como treinamentos e capacitações sempre que possível.

7. Obtenha uma presença digital

Com todos os serviços presentes hoje na internet, não ter uma presença digital é estar muito atrás de seus concorrentes, prejudicando até a visibilidade do seu negócio.

Usando as estratégias de marketing digital corretas, é possível posicionar a sua clínica de forma qualificada perante o mercado e ainda atrair mais clientes — gerando também mais renda e melhores resultados. Além disso, uma boa presença digital pode ser ideal para fazer você entender melhor o seu público.

Por meio de pesquisas de satisfação e a segmentação dos conteúdos que você deseja criar, é mais fácil atingir as pessoas certas, otimizando a prospecção de clientes e a elaboração de novas estratégias.

8. Diminua o tempo de espera dos atendimentos

Na rotina de um fisioterapeuta, um dos feedbacks negativos mais comuns diz respeito à demora dos seus atendimentos. Então, para evitar esse problema e otimizar o seu trabalho, calcule antes o tempo necessário para realizar cada atendimento — desde que o paciente entra na clínica, faz o cadastro e prepara-se para o atendimento, até a realização da consulta em si, e todas as etapas que ela envolve.

Assim, tirando raras exceções, é possível organizar a agenda com intervalos de horários que realmente façam sentido, evitando esse problema dos agendamentos que citamos acima. Além disso, incentive cada profissional da clínica a ter o seu controle pessoal, com acesso às informações dos seus pacientes e otimizando o tempo do seu atendimento, evitando atrasos.

Enfim, diante de tudo o que foi visto ao longo deste artigo, é possível perceber que otimizar a rotina de um fisioterapeuta envolve mais do que a simples utilização de técnicas e ferramentas, mas também a organização de todos esses processos. Justamente por isso, investir em um software especializado — como o da Fisiogestor — pode ser a solução ideal para gerenciar o seu negócio com toda a eficácia que você procura.

Então, se você gostou desta leitura e quer mudar agora o rumo do seu negócio, entre em contato conosco e confira todas as funcionalidades que o nosso software tem a lhe oferecer!

Category : Dicas

Fisioterapia ginecológica: o que eu preciso saber sobre o assunto?

Fisioterapia ginecológica: o que eu preciso saber sobre o assunto?

A fisioterapia uroginecológica ou pélvica, conhecida popularmente como fisioterapia ginecológica é uma especialidade que previne e reabilita as disfunções relativas ao assoalho pélvico. Entretanto, há poucos fisioterapeutas capacitados para esse tipo de atendimento.

Segundo o estudo publicado na Revista de Ciências Médicas (2018), a explicação para essa lacuna é o desconhecimento por parte dos próprios profissionais, de que a fisioterapia pélvica é o ponto-chave para o tratamento da incontinência urinária.

Neste artigo, apresentamos as principais informações sobre a fisioterapia uroginecológica e as vantagens da especialização para o profissional. Continue a leitura para saber mais!

O que é fisioterapia ginecológica?

É uma fisioterapia especializada em avaliar, tratar e prevenir os distúrbios cinético-funcionais da pelve humana, abrangendo as articulações, ossos e órgãos pélvicos incluindo o assoalho muscular e as fáscias.

Mais recentemente o termo “fisioterapia pélvica” começou a ser cogitado, tendo em vista que os fisioterapeutas também tratam outras disfunções, como as relacionadas à coloproctologia — uma especialidade médica que estuda as doenças do intestino grosso (cólon), reto e ânus.

Quais são as vantagens em se especializar nessa área?

A fisioterapia uroginecológica é reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO) desde 2009. Essa especialização representa um ganho para a área e fortalecimento da profissão, pois amplia o leque de oportunidades, permitindo que os profissionais atuem nas disfunções geniturinárias e reprodutivas.

Embora a fisioterapia pélvica esteja firmada dentro da especialidade “Fisioterapia na Saúde da Mulher”, conforme a Resolução COFFITO nº 401 de 2011, a atividade contempla também o tratamento de disfunções em homens, crianças e idosos.

Quais são os benefícios do tratamento para o paciente?

Com o avanço de pesquisas sobre tratamentos menos invasivos para a incontinência urinária, foi descoberta a eficácia da fisioterapia uroginecológica. Entre os principais benefícios que ela proporciona, estão:

  • melhora da atividade esfincteriana;
  • redução da hiperatividade vesical;
  • diminuição da frequência miccional;
  • tonificação da musculatura pélvica;
  • melhora no esvaziamento vesical.

Quais são as particularidades para a prática da fisioterapia?

Essa especialidade apresenta algumas particularidades, uma vez que o profissional precisa tratar questões íntimas como as dores pélvicas e a sexualidade dos indivíduos. Também é necessário entender sobre gravidez, pós-parto e disfunções na pelve.

Em termos gerais, o objetivo do tratamento é normalizar o tônus muscular, proporcionando a força adequada para o restabelecimento das funções do assoalho pélvico. Para tanto, são utilizados diferentes recursos, como:

  • cinesioterapia — ganho ou melhora da força e resistência. Pode ser potencializada com terapia manual, que também auxilia no relaxamento muscular;
  • eletroestimulação — melhora da consciência e tonificação do assoalho pélvico. Diminui a dor perineal e inibe a atividade da musculatura da bexiga durante o seu enchimento;
  • biofeedback — mostra a atividade muscular, possibilitando o trabalho para relaxamento ou ganho de força.

Outros recursos também podem ser utilizados como a ginástica hipopressiva que tonifica a musculatura abdominal e a perineal.

Quais disfunções podem ser tratadas pela fisioterapia uroginecológica?

Além de prevenir, a fisioterapia melhora a qualidade de vida dos pacientes por meio do tratamento das seguintes condições:

  • constipação intestinal;
  • disfunções sexuais — vaginismo (contratura muscular involuntária que impede a penetração), anorgasmia (dificuldade ou mesmo incapacidade de atingir o orgasmo), disfunção erétil e ejaculação precoce;
  • dispareunia — dor no ato sexual;
  • dor pélvica — ocasionada por dismenorreia ou endometriose;
  • Incontinência urinária ou fecal;
  • preparação para o parto;
  • prolapso genital — descida dos órgãos pélvicos, como a bexiga, o útero e o reto devido ao enfraquecimento da musculatura;
  • redução no desempenho sexual — pressão intravaginal reduzida pela flacidez do assoalho pélvico;
  • recuperação pós-parto.

Conforme verificamos, a fisioterapia ginecológica ou uroginecológica é uma especialidade com um vasto campo de atuação para os fisioterapeutas, porém, ainda pouco conhecida pelos profissionais. Nesse sentido, é fundamental buscar informações sobre a capacitação e a prática da técnica para o aprimoramento contínuo e contribuição à sociedade.

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